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Primeiro botafoguense, Júnior Santos é o 33º brasileiro artilheiro da Libertadores

Mesmo tendo perdido seis partidas do mata-mata por lesão, camisa 11 voltou na decisão e marcou o gol do título inédito do Glorioso

Autor do gol do título inédito do Botafogo, na vitória por 3 a 1 sobre o Atlético-MG na decisão, o centroavante Júnior Santos terminou como o artilheiro da Copa Libertadores da América, com dez bolas na rede. Primeiro botafoguense a atingir esse feito na história da competição, o camisa 11 do Glorioso se tornou o 33º brasileiro a conquistar a honraria.

Dos dez tentos anotados por Júnior Santos, oito foram nas fases preliminares do torneio, também conhecidas como Pré-Libertadores. Somente na goleada por 6 a 0 sobre o Aurora-BOL na segunda eliminatória, ele marcou quatro vezes. Antes da lesão que o afastou dos gramados por mais de dois meses, o atacante alvinegro também deixou o dele no triunfo por 2 a 1 sobre a LDU de Quito-EQU, na quarta rodada da fase de grupos.

Devido à fratura que sofreu na tíbia da perna esquerda, Júnior Santos perdeu todos os seis jogos do Botafogo no mata-mata da Libertadores, retornando justamente na final. Apesar de ficar no banco, ele entrou em campo nos últimos minutos, mas teve tempo para protagonizar dois grandes lances ofensivos, o segundo dele que culminou no gol derradeiro da competição.

Mesmo ausente durante tanto tempo, o botafoguense confirmou o favoritismo ao posto de artilheiro do torneio, segundo já indicavam as odds de apostas esportivas desde o início das oitavas de final. Ele termina a disputa com três tentos a mais que o segundo colocado, o atleticano Paulinho.

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Artilheiros da Libertadores por edição

1960: Alberto Spencer (Peñarol) – 13 gols
1961: Osvaldo Panzutto (Santa Fe) – 4 gols
1962: Alberto Spencer (Peñarol), Coutinho (Santos) e Enrique Raymondi (Emelec) – 6 gols
1963: José Sanfilippo (Boca Juniors) – 7 gols
1964: Mario Rodríguez (Independiente) – 6 gols
1965: Pelé (Santos) – 7 gols
1966: Daniel Onega (River Plate) – 17 gols
1967: Norberto Raffo (Racing) – 14 gols
1968: Tupãzinho (Palmeiras) – 11 gols
1969: Alberto Ferrero (Santiago Wanderers) – 8 gols
1970: Francisco Bertocchi (LDU Quito) e Oscar Más (River Plate) – 9 gols
1971: Luis Artime (Nacional) e Raúl Castronovo (Peñarol) – 10 gols
1972: Oswaldo Ramírez (Universitario), Percy Rojas (Alianza Lima), Teófilo Cubillas (Alianza Lima) e Toninho Guerreiro (São Paulo) – 6 gols
1973: Carlos Caszely (Colo–Colo, Chile) – 9 gols
1974: Fernando Morena (Peñarol), Pedro Rocha (São Paulo) e Terto (São Paulo) – 7 gols
1975: Fernando Morena (Peñarol) e Oswaldo Ramírez (Universitário) – 8 gols
1976: Palhinha (Cruzeiro) – 13 gols
1977: Néstor Scotta (Deportivo Cali) – 5 gols
1978: Guillermo La Rosa (Alianza Lima) e Néstor Scotta (Deportivo Cali) – 8 gols
1979: Juan José Oré (Universitario) e Miltão (Guarani) – 6 gols
1980: Waldemar Victorino (Nacional) – 6 gols
1981: Zico (Flamengo) – 11 gols
1982: Fernando Morena (Peñarol) – 7 gols
1983: Roberto Luzardo (Nacional) – 8 gols
1984: Tita (Flamengo) – 8 gols
1985: Juan Carlos Sánchez (Blooming) – 11 gols
1986: Juan Carlos de Lima (Deportivo Quito) – 9 gols
1987: Ricardo Gareca (América de Cali) – 7 gols
1988: Arnoldo Iguarán (Millonarios) – 5 gols
1989: Carlos Aguilera (Peñarol) e Raúl Amarilla (Olimpia) – 10 gols
1990: Adriano Samaniego (Olimpia) – 7 gols
1991: Gaúcho (Flamengo) – 8 gols
1992: Palhinha (São Paulo) – 7 gols
1993: Juan Carlos Almada (Universidad Católica) – 9 gols
1994: Stalin Rivas (Minervén) – 7 gols
1995: Jardel (Grêmio) – 12 gols
1996: Antony de Ávila (América de Cali) – 11 gols
1997: Alberto Acosta (Universidad Católica) – 11 gols
1998: Sérgio João (Bolívar) – 10 gols
1999: Fernando Baiano (Corinthians), Gauchinho (Cerro Porteño), Rubén Sosa (Nacional), Ruberth Morán (Estudiantes de Mérida) e Víctor Bonilla (Deportivo Cali) – 6 gols
2000: Luizão (Corinthians) – 15 gols
2001: Lopes (Palmeiras) – 9 gols
2002: Rodrigo Mendes (Grêmio) – 10 gols
2003: Marcelo Delgado (Boca Juniors) e Ricardo Oliveira (Santos) – 9 gols
2004: Luís Fabiano (São Paulo) – 8 gols
2005: Santiago Salcedo (Cerro Porteño) – 9 gols
2006: Agustín Delgado e Patricio Urrutia (LDU Quito), Aloísio (São Paulo), Daniel Montenegro e Ernesto Farías (River Plate), Félix Borja (El Nacional), Fernandão (Internacional), Jorge Quinteros (Universidad Católica), José Luis Calderón e Mariano Pavone (Estudiantes), Marcinho e Washington (Palmeiras), Nilmar (Corinthians), Sebastián Ereros (Vélez Sársfield) – 5 gols
2007: Salvador Cabañas (América–MEX) – 10 gols
2008: Marcelo Moreno (Cruzeiro) e Salvador Cabañas (América–MEX) – 8 gols
2009: Mauro Boselli (Estudiantes) – 8 gols
2010: Thiago Ribeiro (Cruzeiro) – 8 gols
2011: Roberto Nanni (Cerro Porteño) e Wallyson (Cruzeiro) – 7 gols
2012: Matías Alustiza (Deportivo Quito) e Neymar (Santos) – 8 gols
2013: Jô (Atlético–MG) – 7 gols
2014: Nicolás Olivera (Defensor Sporting) e Julio dos Santos (Cerro Porteño) – 5 gols
2015: Gustavo Bou (Racing) – 8 gols
2016: Jonathan Calleri (São Paulo) – 9 gols
2017: José Sand (Lanús) – 9 gols
2018: Miguel Borja (Palmeiras) e Wilson Morelo (Santa Fe) – 9 gols
2019: Gabriel Barbosa (Flamengo) – 9 gols
2020: Fidel Martínez (Barcelona–EQU) – 8 gols
2021: Gabriel Barbosa (Flamengo) – 11 gols
2022: Pedro (Flamengo) – 12 gols
2023: Germán Cano (Fluminense) – 13 gols
2024: Júnior Santos (Botafogo) – 10 gols

Maiores artilheiros da Libertadores

Entre os três maiores goleadores da história da Copa Libertadores, nenhum brasileiro. Para surpresa de muitos, o líder desse ranking é o equatoriano Alberto Spencer, que marcou época com a camisa do Peñarol, faturando um tricampeonato em 1960, 1961 e 1966. Em 1960 e 1962, ele também foi o artilheiro da competição.

O representante nacional mais bem colocado é o centroavante Gabriel Barbosa, que marcou 31 gols no torneio, 30 deles pelo Flamengo e um ainda nos tempos de Santos. Ele divide a quarta posição da lista com a argentino Daniel Onega, responsável pelo maior número de bolas na rede em uma só edição de Libertadores, ao marcar 17 vezes pelo River Plate em 1966.

Os maiores artilheiros gerais

Alberto Spencer (Equador) – 54 gols em 87 jogos
Fernando Morena (Uruguai) – 37 gols em 77 jogos
Pedro Rocha (Uruguai) – 36 gols em 89 jogos
Daniel Onega (Argentina) – 31 gols em 47 jogos
Gabriel Barbosa (Brasil) – 31 gols em 53 jogos
Miguel Borja (Colômbia) – 30 gols em 60 jogos
Julio Morales (Uruguai) – 30 gols em 76 jogos
Lucas Pratto (Argentina) – 30 gols em 93 jogos
Luizão (Brasil) – 29 gols em 43 jogos
Juan Carlos Sarnari (Argentina) – 29 gols em 62 jogos
Antony de Ávila (Colômbia) – 29 gols 94 jogos

Mais gols em uma única edição

Daniel Onega (River Plate) – 17 gols em 1966
Luizão (Corinthians) – 15 gols em 2000
Norberto Raffo (Racing) – 14 gols em 1967
Alberto Spencer (Peñarol) – 13 gols em 1960
Palhinha (Cruzeiro) – 13 gols em 1976
Germán Cano (Fluminense) – 13 gols em 2013
Jardel (Grêmio) – 12 gols em 1995
Pedro (Flamengo – 12 gols em 2022

Artilheiros brasileiros

1962: Coutinho (Santos) – 6 gols
1965: Pelé (Santos) – 7 gols
1968: Tupãzinho (Palmeiras) – 11 gols
1972: Toninho Guerreiro (São Paulo) – 6 gols
1974: Terto (São Paulo) – 7 gols
1976: Palhinha (Cruzeiro) – 13 gols
1979: Miltão (Guarani) – 6 gols
1981: Zico (Flamengo) – 11 gols
1984: Tita (Flamengo) – 8 gols
1991: Gaúcho (Flamengo) – 8 gols
1992: Palhinha (São Paulo) – 7 gols
1995: Jardel (Grêmio) – 12 gols
1998: Sérgio João (Bolívar) – 10 gols
1999: Fernando Baiano (Corinthians) e Gauchinho (Cerro Porteño) – 6 gols
2000: Luizão (Corinthians) – 15 gols
2001: Lopes (Palmeiras) – 9 gols
2002: Rodrigo Mendes (Grêmio) – 10 gols
2003: Ricardo Oliveira (Santos) – 9 gols
2004: Luís Fabiano (São Paulo) – 8 gols
2006: Aloísio (São Paulo), Fernandão (Internacional), Nilmar (Corinthians), Marcinho e Washington (Palmeiras) – 5 gols
2010: Thiago Ribeiro (Cruzeiro) – 8 gols
2011: Wallyson (Cruzeiro) – 7 gols
2012: Neymar (Santos) – 8 gols
2013: Jô (Atlético–MG) – 7 gols
2019: Gabriel Barbosa (Flamengo) – 9 gols
2021: Gabriel Barbosa (Flamengo) – 11 gols
2022: Pedro (Flamengo) – 12 gols
2024: Júnior Santos (Botafogo) – 10 gols

Jogadores artilheiros em múltiplas edições

Fernando Morena (Uruguai) – 3 edições, em 1974, 1975 e 1982
Alberto Spencer (Equador) – 2 edições, em 1960 e 1962
Néstor Scotta (Argentina) – 2 edições, em 1977 e 1978
Salvador Cabañas (Paraguai) – 2 edições, em 2007 e 2008
Gabriel Barbosa (Brasil) – 2 edições, em 2019 e 2021

Ranking de artilheiros por país

• Brasil – 27 artilheiros
• Argentina – 22 artilheiros
• Uruguai – 11 artilheiros
• Paraguai – 6 artilheiros
• Colômbia – 4 artilheiros
• Equador – 4 artilheiros
• Peru – 4 artilheiros
• Venezuela – 2 artilheiros
• Bolívia – 1 artilheiro
• Chile – 1 artilheiro

Clubes com mais artilheiros

Peñarol – 7 artilheiros
São Paulo – 6 artilheiros
Flamengo – 6 artilheiros
Santos – 4 artilheiros
Palmeiras – 4 artilheiros
Nacional – 4 artilheiros
Cruzeiro – 4 artilheiros
Cerro Porteño – 4 artilheiros
River Plate – 3 artilheiros
Universitário – 3 artilheiros
Deportivo Cali – 3 artilheiros
Universidad Católica – 3 artilheiros
Corinthians – 3 artilheiros

Clubes brasileiros com artilheiros

São Paulo – 6 artilheiros
Flamengo – 6 artilheiros
Santos – 4 artilheiros
Palmeiras – 4 artilheiros
Cruzeiro – 4 artilheiros
Corinthians – 3 artilheiros
Grêmio – 2 artilheiros
Atlético Mineiro – 1 artilheiro
Botafogo – 1 artilheiro
Fluminense – 1 artilheiro
Guarani – 1 artilheiro

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